segunda-feira, 8 de agosto de 2011

A poesia que eu não escreví

Andei mares , terras , céus
Colhí flores , sofri espinhos .
Naveguei núvens de bonança
Turbulências e tempestades
E muitos versos nasceram das longas caminhadas
.
Quantas poesias perdí
por entre corações que não souberam entende-las .
E quantos aplausos recebi de mãos desconhecidas !

De repente você apareceu
como um verso escrito apenas para mim .
E como uma tonta , uma louca , uma criança talvez
Mergulhei na ternura do seu olhar e no sussurro das suas carícias .

Hoje entendo que mesmo depois do nosso adeus
Você foi exatamente aquela poesia que eu nunca consegui escrever.

2 comentários:

  1. O amor é assim, meio bobo. Nem sempre ele vem para ficar, mas também há beleza nisso porque talvez ele só tenha passado para anunciar o que vem pela frente!

    Amar sempre... e para sempre...

    Meu carinho, menina ROSA!
    http://pequenocaminho.blogspot.com

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  2. mana,como a "dor" do amor,as vezes torna-se insuperavel nao?Mas,a sabedoria divina nos mostra que,para "acordarmos" qto ao nosso crescimento espiritual,precisamos passar pela dor...nao a dor fisica,pq essa,é uma consequencia da dor moral! Em nós,resta,no fundo da alma,as boas lembranças daquilo que vivemos um dia,parabens pela bela poesia mana querida,bs

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