segunda-feira, 5 de março de 2012

É ISSO AÍ ........



Tive que viver muitos anos
para aprender que :






O Tempo é sempre um clandestino
dentro de cada um de nós.
Que a maioria dos sonhos são apagados
com o passar das estações.
Que amores vem e vão num piscar de olhos
Que saudades permanecem onde não deviam permanecer
Que a infância está num tempo sem volta.
Que o coração se arrebenta dentro de vários sentimentos,
Que morrem nossos pais ,
Nossos colegas nos esquece
Que o nosso sorriso é emoldurado por rugas
E que finalmente envelhecemos .

Seria bom que ao iniciarmos essa aventura chamada vida
Tivéssemos conhecimento das muitas alegrias
E dos inúmeros sofrimentos que marcariam a nossa estrada
Talvez fossemos mais humildes,mais sinceros,
Menos egoístas,mais crentes , e mais justos.
Mas o lamentável é que a maioria de nós
mesmo consciente dessa verdade
Ainda insiste não viver o amor em toda a sua plenitude .

3 comentários:

  1. mana querida,tentei por diversas vezes colocar comentarios em cada texto de retornos seu,mas,coisas do google!o importante é te-la novamente aqui!!! apenas digo mana,nao fica mais tanto tempo sem escrever! sentimos falta das belezas de textos deixados nesse seu tao peculiar espaço,e,seja o que for,dificuldades que surgirem,nao pare! abço fraterno

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. 08/03/2012 – Os realistas defendem a existência do tempo separadamente da mente humana. Os anti-realistas negam essa teoria. O filósofo Kant nega a realidade do tempo. Para este, tempo é o modo humano de receber informações através dos sentidos. E para os românticos, os sonhadores, os poetas, o tempo o que será? O tempo é sonhar acordado, é “poetar” em verso e prosa o amor, é esperar contra toda a esperança. Os sonhos impulsiona o sonhador a andar e olhar para a frente. A poesia é a alma estampada no papel, nas paredes, nos muros, é a imaginação correndo solta, sobre o sonho na esperança de que tudo se transforme em realidade...”Imagine”, de Jhon Lenon...E isso é a espera. Amei seu artigo, Pequena!

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