Molhei meu verso na tua lembrança
e ele me trouxe de repente o mel da tua boca...
e ele me trouxe de repente o mel da tua boca...
Deixei um sonho nas tuas mãos
e ele se despedaçou nas correntezas de um rio profundo
Estendí minhas mãos para alcançar o infinito
e me ví acorrentada numa saudade sem forma .
Prisioneira fiquei desse sentimento sem limites
num labirinto de estrelas intocáveis...
Hoje meu verso nú se deita fragmentado em puerís recordações
Num poema que não chegou a ser concluído.
É menina ROSA, nem todo amor é correspondido, nem todo amor vem para ficar. O amor é um e não dois. Portanto, não podemos esperar de alguém que amamos, o mesmo amor que é ofertado.
ResponderExcluirO bom disso é que também não seremos obrigados a amar quem não amamos pelo único fato de sermos amado. O amor é livre e tem asas longas para voar e só pousa de novo no mesmo ninho se tiver motivos para ficar.
Lindo poema!
Meu carinho!
http://pequenocaminho.blogspot.com
Desde mernina sou tua fã. Fã da tua vida poética. Desejei muitas vezes te imitar, rabiscando um versinho...
ResponderExcluir_ As aulas foram mínimas, ou poetar não se aprende, nem se ensina?
Abraços poéticos.